Olha, eu penso tanto nessa alegoria pra aceitar o “porque” de cada dia.
Sou feito água da fonte, que brota cristalina e segue o caminho.
Sua sina.

Carrega, por onde vai,
tudo o que acontece na vida.
O pó do chão, o amor…
a paixão sofrida.

No regato encontra o rio
e tudo levará pro mar.
O alimento são…
E, ao secar, se perderá
feito nuvem de algodão no ar
até voltar ao chão.

Pura novamente, feito alma
nascente,

pra então descansar na terra fria.
Mas um dia qualquer jorrará, talvez
na mesma fonte e fará
como sempre fez.

E sempre será assim…
tudo o que há de bom ou de triste.
Isso é viver! É fluir!
Assim se existe.

O regato… etc.

Arranjo, solo vocal, vocais, teclados, guitarra |
Rubinho Ribeiro
Piano | Marcos Romera
Baixo | Pedro Ivo Lunardi
Bateria | Maguinho Alcantara

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